O FC Porto procura a segunda dobradinha em três épocas, mas desta vez os papéis na baliza estão invertidos.
Se em 2019/2020 era Marchesín o dono da baliza na Liga e a Diogo Costa estavam reservadas as taças, o argentino passou esta temporada para ator secundário. A Taça de Portugal foi a competição onde conseguiu fazer o pleno, seis jogos, seis vitórias e três golos sofridos, num total de 540 minutos de utilização.
Sintrense (5-0), Feirense (5-1), Benfica (3-0), Vizela (3-1) e Sporting (2-1 e 1-0) foram os adversários que o FC Porto eliminou até chegar à final da Taça de Portugal, que este ano volta a ter como palco o Estádio do Jamor.
Se Sérgio Conceição mantiver a confiança em Marchesín, o argentino será titular na partida de despedida do campeonato, sábado, frente ao Estoril. Essa é a lógica que o treinador utilizou em 2019/2020, quando entregou a baliza a Diogo Costa nos dois últimos desafios do campeonato - Moreirense e SC Braga - para preparar o guarda-redes para a final com o Benfica, disputada em Coimbra, que o FC Porto venceu por 2-1.
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